Saudações



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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A Psicodelia Dissimulada

É eufórico aquele sendo o dito mesmo o maior de todos os poderes, é enlouquecido sendo então purificado, visualizado, exercido, vivenciado, por sua vez sempre contemplado, admirável, alucinante. Empolgante quanto às felicidades, das praticas premissas, esta, tão fundamentais, precursoras, quistas, para o ápice da bela, fotografada, a melhor vista das imagens logo arquitetar, estruturar, prover, para assim merecer o prisma almejado do movimento venerável então logo de caráter fascinante obter, poder ver, sentir, gostar daquele movimento progressivo, inovador, embriagador, molestador, agressor, violento, de fervor, assim transcrevendo, portanto acontecendo ao de então assim fazer, do prazer uma prática da fúria, transcrevendo-a assim a luxuria, quanto à maneira lúbrica de se desenvolver, perspectivamente, ocorrer e felicitativamente então veicular, “modus vivenci”, assim fatalmente, logo, aflorando, desabrochando, o então prosperar quando ao da perspectiva acontecer, ou mesmo, poder crer, naquela idealizadora façanha envolvente fazer-se se viver. Nutrindo-a com sangue da dor, ofuscado pela tão coincidente magnitude das sensações dolorosas dos fluidos corporais de êxtases e paixões amorosas assim ser, padecer do sofrer simpático, tão primitivo quanto pratico embora complexo, das partes, cada qual, características ao sexo, do aglomerado em questão contextual promover, quando que regado por líquidos da melancia é, banhando-se ordinariamente nas cascatas da fonte inesgotável de vida. Atribuindo ao desenho maior da imagem da Terra do Nunca, que depois de na mesma adentrar, jamais, de modo algum, nunca, procura-se dali sair, para ali palco assim então ser do perdurar para todo o sempre, a gostosa, provada, vislumbrada degustação, da melancia em questão e do suco assim poder beber, saborear-se no fluir dos líquidos da fruta de onde ou por onde surge à vida, que é bela, e como aquarela, é belíssima ela motivando - se a cada vez mais, sede ter, querer, e constantemente saciar, para assim, melhor, sonhadora e mais satisfatoriamente viver, por e pelas características, logo, venerar, contemplar, crescer. Como uma luz ao surgir nos bosques de arvores frutíferas, onde as frutas das vergonhas carnais emanam do cerne como as chamas e labaredas de um fogo incandescente, quando os olhos diáfanos e cruéis que brilham como diamantes reluzentes ao da caravela o mastro erguer numa navegação florestal de uma energia secreta quase divina, amaldiçoando quanto ao lançar do feitiço sobre os seis sentidos, quando se deixa por deslizar as pontas dos dedos ao longo de sua nuca, até aos pêlos insipientes de seu púbis, quando ensopada num suor fosforescente visto tamanho brilho e calor da luz solar que misteriosa sendo, devido à penumbra da Lua, ao envolver em um clima de hábitos ácidos, torna-se a tentação do pecado quando, inteiramente se estremece por dentro como um acorde de harpa das badaladas dos sinos da seita, do gemer em sonhos quando encontrada em posição fatal, pois é de características das manhas da sedução, de prazer inverossímil de se contemplar, trata-se da coisa mais parecida com o paraíso, o gozar do privilegio sacro da nobreza alsaciana, do romano imperial, da opulência, dona da flor venenosa, o presente de um amor louco, adolescente, um armazém do cais fluvial da penumbra ardente, de êxtase distinto, inconseqüente, com escassos fiapos pubianos que miravam para a glorificação da satisfação em uma noite libertina, de doer até os ossos, ao rugir, gritar do desejo urgente, enriquecendo o delírio a dita pureza da luz, no descobrir das coxas num ato lúgubre, ao insinuar o avançar pelos fundos, apontando as misérias ricas do prazer, bem como assim também sem qualquer escrúpulo, com uma voz aveludada, indica a escada das trevas, e depois, com gritos e gemidos destemperados e desconcertantes quando da cascata em uma forte correnteza das águas floridas, que por sua vez, provoca um tremor profundo, e vai percorrendo o corpo por inteiro resultando num grito de viciosidade ao penetrar e mergulhar na fonte das águas da vida.